segunda-feira, 26 de abril de 2010

Programa Nacional de Formação Continuada a Distância nas Ações do FNDE
Formação pela Escola
Turma: A Módulo de Competências Básicas
Maria Janeide Bezerra de Andrade
Maria de Fátima da Silva Andrade
Genecy Leonildo da Silva


ATIVIDADE FINAL



24 de Abril de 2010


Apesar de ter sido ampliado os recursos destinados a educação muito ainda falta para resolver as questões relacionadas à educação no Brasil, pois durante muito tempo pouco se investiu nessa área, portanto solucionar totalmente o problema não será algo tão simples, mesmo assim é inadmissível que a escola que tem a obrigatoriedade de fazer com que seus estudantes aprendam pelo menos a ler e escrever tenha falhado na sua missão, podemos observar crianças e adolescentes que percorrem todas as etapas do Ensino Fundamental sem ter acesso a leitura e a escrita e por esse motivo acabam permanecendo numa situação de exclusão.
Os reflexos dessa situação pode ser sentido em todo país, onde grande parte dos estudantes não consegue ler textos, relacionar informações e comparar diferentes materiais escritos, mesmo os que conseguem ler não possuem habilidades para interpretar o que leem.
Um dos grandes desafios da escola hoje é pensar em atividades significativas para atender a heterogeneidade e fazer com que seus estudantes desenvolvam a leitura e a escrita e não simplesmente ser copiador ou leitor, mas ler, entender e opinar sobre o que foi lido.

Problematização

Quando o estudante deixa de receber aquilo para o qual ele foi destinado, vão surgir problemas gravíssimos que pode afetar a escola de uma forma geral, cresce a indisciplina, o índice de reprovação e também o número de evasão, pois o estudante que não consegue aprender tende a ficar revoltado com a escola, perdendo todo entusiasmo do início da escolaridade, a escola não é para ele um lugar agradável mas sinônimo de fracasso.

Possíveis soluções

• Formação continuada para os professores (destinada a alfabetização)
• Proporcionar atividades no contra turno para o reforço escolar (é necessário recursos para contratação de mais professores);
• Ampliar o número de profissionais na área de psicologia para atender o estudante, a família e o professor (alguns municípios têm psicólogos, mais existe uma grande demanda para o atendimento);
• Diminuir o quantitativo de estudante por
sala.


Esse problema foi detectado devido à experiência em sala de aula e através de relatos de outros profissionais que sentem a mesma angústias nas suas escolas e que também compartilham do mesmo desejo de ver resolvida essa situação.

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